quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Documento histórico

Ultimamente tenho falado muito de cinema, mas é que tenho assistido tantos filmes ótimos, que é inevitável...Hoje vou falar de um documentário que vi ontem na Mostra de Cinema Internacional na Cultura: “Eu fui a secretária de Hitler”.

Todos os 90 minutos do filme são ocupados por trechos de depoimentos dados por Traudl Junge (a secretária a quem Hitler inclusive ditou seus testamentos), e mesmo assim fiquei fascinada, presa na frente da televisão, ela dá descrições tão perfeitas que às vezes dá até pra vizualizar as cenas.

Durante sua narrativa ela conta como chegou ao abrigo de Hitler, como as coisas funcionavam lá, que tipo de informações chegavam às pessoas que estavam lá, que era um "ponto cego"... Ela fala também do Hitler na intimidade, segundo ela bem diferente do que se mostrava em público até no jeito de falar, conta “causos”, relata preferências, modos...Uma coisa que ela falou me chamou a atenção, Hitler não gostava de ter flores em seu quarto porque não gostava de coisas mortas perto dele, quem diria...

Junge conta que só muito depois da guerra ficou sabendo do que realmente acontecia, e mostra que o ditador criou uma imagem de um mundo terrível caso a Alemanha perdesse a guerra. Mas alguns dos momentos mais impactantes são os silêncios da secretária, nos olhos dela a gente percebe a angústia, a dúvida, a culpa...

Durante todo o filme ela diz que era muito jovem e ingênua, mas lá no finalzinho, ela relata que bem depois da guerra passou por um monumento à uma jovem alemã que tinha a idade dela, e havia sido morta por combater o nazismo no mesmo ano em que ela começou a trabalhar com o Fuher.”Foi aí que vi que juventude não é desculpa para nada”, essa é a última frase dita por ela no documentário...

Um ano depois do lançamento do filme, Traudl Junge morreu de câncer. Suas últimas palavras foram: “Agora estou começando a me perdoar”.




Vai então mais uma dica de cinema: A Queda – As últimas horas de Hitler. Vendo esse depoimento da Traudl notei que muitas cenas do filme são adaptações perfeitas do que foi contado por ela, até os diálogos são iguais, e o filme é realmente muito bom. Opa, depois de escrever esse post achei na net que a voz em off do filme foi retirada desse documentário, ou seja, a voz no filme É de Traudl Junge!

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Confissões Inconfessáveis 8

Eu assisti Vila Sésamo

Vocês devem estar dizendo: "Grandes coisas! Um monte de gente assistiu Vila Sésamo quando era criança!". ARRÁ! mas é aí que está a confissão: eu assisti Vila Sésamo HOJE, na reestréia na Cultura. Acho que na minha infância o programa já estava fora do ar, minha geração assistiu Rá-Tim-Bum, mas hoje acabei vendo e boleeeei de rir. Sério, tinha tido uma manhã f..a no trabalho, tava com uma tromba e sentindo como se tivesse levado uma pisa.. Aí zapeando acabei chegando na Cultura e, sério, aliviei total, tem umas coisas muito fofas e outras hilárias, o Monstro Come-Come é A figura...

Se computador não assa biscoito, pra que serve a tecnologia???

Do outro lado de lá

Mais uma vez vou fazer a comparação entre Fantástico e Domingo Espetacular. Desssa vez eles pediram, não tinha como ignorar.

As duas revistas eletrônicas tinham a mesma pauta, praticamente os mesmos entrevistados, mas mesmo assim o resultado foi significativamente diferente por um detalhe que não devia ser detalhe: a imparcialiade, que a gente sabe que é utópica, mas é referencia básica para ouvir "os dois lados da história" como nós jornalistas ouvimos durante os 4 anos do curso.

As matérias eram sobre atos violentos cometidos por grupos que se identificam como punks. O resultado? Pela matéria do Fantástico os Punks são violentos e ponto. Pela da Record, existem pessoas violentas, mas isso não é caracteristica de todo o grupo.

Na Globo, apenas uma pessoa falou sobre o movimento Punk, mas o trecho do depoimento dele que foi usado basicamente validou a idéia de um grupo violento. O trecho escolhido dizia mais ou menos o seguinte, que o movimento Punk era um movimento sem regras e sem bandeira que luta contra o que está errado aí. Definição errada? Não, mas muito mal colocada na matéria.

Já a Record chegou a ir a um show de Punk, onde segundo o repórter a violência era extravasada no canto e na dança, já que não acontecia nenhuma briga ou confusão no show, que tinha também muita segurança. DOis depoimentos de Punks chamaram minha atenção, um que lembrava da violência nas boates de classe média, e outro que ao ser perguntado se a imprensa já tinha alguma vez procurado ouvir alguém do grupo respondeu que não, que essa era a primeira equipe e por isso ele estava tão a vontade (ok, ele estava enrolando um baseado, mas isso não invalida a questão aqui).

Outra coisa que me surpreendeu foi que as duas emissoras entrevistaram a mesma Delegada, que aparentemente dizia coisas diferentes. Ela foi contraditória? Não, mais uma vez o que aconteceu foi a má escolha de que parte do depoimento foi usada.

Gostei muito da matéria do Domingo Espetacular, não apenas por que eu já fui em shows de Punk e sempre disse que era sossegado e ninguém acreditava, mas principalmente por ver que existe uma certa liberdade editorial, já que a emissora é sustentada pela Igreja Evangelica, que venhamos e convenhamos não deve morrer de amores pelo movimento. Enquanto isso a Globo, que deve ser policiada somente pelo setor comercial, acabou sendo bem preconceituosa.

Poderia~m ser matérias iguais, com os mesmos rostos e as mesmas versões, mas pra um olhar mais atento, foram bem diferentes. Se eu achar as duas na net coloco aqui depois para que vocÊs também possam fazer essa avaliação.


"A impunidade é o pai e a mãe dessa desgraça que está nosso país hoje", pai de um adolescente agredido por skin-heads neo-nazistas em depoimento para a matéria do Domingo Espetacular

domingo, 28 de outubro de 2007

Trailer

Mais um filme que eu TENHO quer ver: Meu nome não é Johnny. Infelizmente só estréia em janeiro...

Fim-de-semana cinematográfico

Não, não aconteceu nada extraordinário no meu fim-de-semana, ele foi cinematográfico porque vi muitos filmes mesmo. Claro que vou fazer a crítica aqui pra vocês né:

Lady Vingança - filme coreano, o segundo na trilogia da vingança de Chan Wook-Park, o primeiro foi Oldboy, que todo mundo fala maravilhas mas eu ainda não vi, e o terceiro é Mr. Vingança, que pelo trailer eu não curti muito e não devo assistir. Mas Lady Vingança é muito bom, é a face feminina da vingança, e mostra a paciência, a frieza, o cinismo, o cauculismo, o carinho, a empatia e a organização que só uma mulher é capaz. Excelente, surpreendente e com a fotografia que eu tanto adoro, que mesmo não sendo sobre mitos, sobre seres fantásticos, dinastias passadas e sem samurais "voando", ainda é de uma poesia fascinante, com takes que parecem pinturas, e outros, tão detalhados, que casam perfeitamente com o olhar feminino.


Kids in America - esse eu aluguei achando que era um besteirol "high school", desses que a gente ri sem precisar pensar. Acabei sendo muito surpreendida por um filme baseado em fatos reais (não uma história, fatos, a suspensão de 3 garotas, uma por homofobia da direção, outra por fazer campanha em prol do sexo seguro e a última por escrever em seu caderno uma história violenta), onde estudantes mudam a política escolar estadual através da mobilização e da desobediência civil. Ainda dá pra rir, mas com certeza também leva a pensar e questionar, acabou valendo mais a pena do que o esperado. Pros cinéfilos ainda tem o bônus de fazer referência a cenas de beijo famosas do Cinema.

Minha mãe quer que eu case - mais uma tentativa de rir à toa. Dessa vez deu certo. Mãe completamente opressora usa net pra tentar achar homem perfeito pra filha. Típico filme de menina, sem graaaandes novidades, mas fofo e gostoso de ver. Só não era melhor porque era comédia-romântica e sempre fico deprimida com comédias-românticas.


O amor não tira férias - Jude Law, Cameron Diaz, Kate Winslet e Jack Black, não tem como ser ruim gente... Mulheres fazem intercâmbio de casas e o resto é o resto. Como já disse comêdias-românticas me deixam deprimida, mas o filme vale sim a pena. Só não gostei do final, mas a Fábia disse que eu sou uma insensível e que o final é lindo...Fazer o quê?? Assistam e julguem né?


Zuzu Angel - minha decepção cinematográfica do ano. O filme tinha absolutamente tudo pra ser maravilhoso, uma história real extraordináriamente forte e um elenco de feras, mas um roteiro incompleto e cheio de clichÊs e uma direção muito da fuleira acabaram com o filme, tem cena que parece jogral de 5a série. Uma pena, só lamento...

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Fim dos tempos

Já faz um tempo que eu digo que o fim do mundo está chegando e ninguém me leva a sério, essa semana li no G1 uma matéria que só vem corroborar essa minha opinião, olha só:

"EUA julgam assassina que tirou feto de mãe ainda viva

Lisa Montgomery é acusada de ter assassinado Bobbie Jo Stinnett em 19 de dezembro de 2004, na casa da vítima em Skidmore, e de usar uma faca de cozinha para retirar a bebê do útero da vítima ainda viva. Stinnett estava grávida de oito meses. A criança sobreviveu e recebeu o nome de Victoria Jo Stinnett.

Os advogados de Lisa já disseram, segundo a imprensa americana, que vão alegar insanidade."

Alegar insanidade eles alegaram, mas não adiantou nadinha e ela foi julgada e condenada, falta agora decidir se a pena vai ser de morte ou perpétua...Se meu voto contar eu vota na de morte!

Mais uma coisa: esse bebê deve ter uma missão importante a cumprir viu, sobreviver a uma violência dessas...

Mudando de assunto. Lembra quando eu falei aqui daquele Juiz idiota que tomou decisões ultra preconceituosas no caso da emissora que chamou um jogador de gay??? Pois agora um outro Juiz, da Cidade de Sete Lagoras - MG(que infelizmente eu não sei o nome pra queimar aqui), decidiu não seguir o que determina a Lei Maria da Penha e rejeitou pedidos de punições contra homens que agrediram e ameaçaram suas companheiras. As justificativas? A Lei Maria da Penha, na opinião do dignissimo, é “um conjunto de regras diabólicas” e “a desgraça humana começou por causa da mulher”.

Fala sério gente, Juiz que diz, aliás pior ainda que escreve, uma merda dessa tem que ser punido. É um desrespeito não só às mulheres, mas à própria Lei. E o pior, esse tipo de decisão abre precedente para que outros Juizes cometam a mesma barbaridade. Tá merecendo uma peia, aí quero ver se ele não quer que os agressores sejam punidos com “um conjunto de regras diabólicas”.

quarta-feira, 24 de outubro de 2007

Sis

Eu sei, eu sei, já atualizei hoje, mas agora tô passando só pra mandar um bjo pra minha super-hiper-mega-power Irmã, Fábia (sou mortinha de orgulho dela), que vem todo dia aqui ler meu bloquinho pra depois comentar comigo, e hoje fazendo um esforço sobre humano comentou no post aí de baixo:)

Linda e Inteligente, quem pode, pode...

De pé por favor

Sério gente, todo mundo de pé para aplaudir o filme "Tropa de Elite"!!! Meu vocabulário é até xtenso, mas não encontrei uma palavra que exprima minha opinião exata sobre o filme.

Tudo, direção, montagem, trilha e efeito sonoros, roteiro, elenco, tudo é simplesmente perfeito! Aclamações para a pessoa responsável pela escalação do elenco, não sei como ela imaginou Wagner Moura e Caio Junqueira para os papéis que desempenharam (brilhantemente diga-se de passagam)... Aliás, o que é esse Wagner Moura? Vai ser talentoso assim lá no Turano!!!!!!

MAis um comentário, só que esse mais particular. Fui sozinha ao cinema ontem ver o filme, e fiquei morta de orgulhosa de mim mesma, sempre achei lindo quem vai ao cinema sozinho, porque sempre achei que isso é o ápice da independência!

MAIS CINEMA

Ontem nas minhas zapeações noturnas acabei assistino "Filme Falado" na Mostra Internacional de Cinema na Cultura. O filme basicamente não tem ação, é sobre mãe e filha que fazem um cruzeiro e no caminho a mãe conta as histórias e as lendas das civilizações por onde passam. Mas mesmo sem muita ação, não consegui mudar de canal, o filme me prendeu... Acabei aprendendo um montão de coisa e me surpreendendo muuuuuuito com o final!!!

Dia de cinema onde a única cara holliwoodiana foi John Malkovich, mas como ele falou português, eu vou dar um desconto!!!

terça-feira, 23 de outubro de 2007

Tava demorando

Notei que nunca mais falei nadica de nada de publicidade, então resolvi que hoje vou "fazer a crítica" de três comerciais, um que acho perfeito e dois que me incomodam toda santa vez que eu assisto.

Chamada Global Contra a Pobreza - como é que uma coisa tão simples pode ser tão impactante? Perfeito!! Pode assistir e me dizer se não é...

Rádio Liderança - o comercial em si não é ruim, a musiquinha é legal, a idéia seria boa... Seria por um simples detalhe: entre as imagens qeu passam "voando" pela tela surgem as fotografias dos radialistas, erro feio... Por que?Muuuuuito simples, as "estrelas" do rádio são conhecidas por suas vozes ou por seus nomes, então não adianta nada colocar o povo fazendo pose na frente do microfone se o ouvinte não faz a menor idéia de quem é aquela criatura. Queriam destacar que um time de "feras" estava compondo o elenco da nova emissora, mas no fim das contas perderam a chance de destacar a equipe de uma forma que permitisse a identificação imediata de toodos por tooodo o público, através do nome, ou da voz, que eu acho que seria o mais indicado por atingir também os que não sabem ler. Me irrita tanto, que nunca nem reparei no número de sintonia da rádio...

Bom Ar - gente vou ser curta e grossa: um comercial onde uma elefanta é casada com uma centopéia e aparentemente tem como filhos um hipopótamo e uma girafa vai contra todas as leias da lógica. Minha cabecinha não aceita e pronto!!!!

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Como assim...

...o Hamilton não ganhou o campeonato de F1? Como assim foi o Raikkonen? Não gostei! Num achei justo! Viu, é por essas e outras que eu não acompanho campeonatos esportivos, seeeeempre acabo me zangando, e zanga envelhece:p

sábado, 20 de outubro de 2007

Completa

Não é só o Bradesco que é COMPLETO! Deixando toda a modéstia de lado tenho que assumir: EU SOU COMPLETA!!! Sério, eu tenho a capacidade de unir a mais total e completa futilidade de assistir Brazil´s Next Top Model ao incremento crítico e cultural de ler a Super (que todo mundo aqui já notou que eu amo e não fico um mês sem comentar). Quando digo que uno as duas coisas não é só porque faço as duas, ou porque intercalo as duas, como a leitura das revistinhas da Mônica e do livro sobre a variação da imagem de Cleópatra de acordo com a cultura vigente, mas porque faço simultanêamente as duas coisas. E claro, as duas serão comentadas.

Essa aí em cima é a Erycka, única representante piauiense no programa, começou bem elogiada pelos jurados pelo jeito "exótico", mas aí começaram as sessões e ela num tem até agora uma foto descente... Fora a parte profissional, teeeenho que comentar o que fez ela perder minha torcida: ela é sonsa e não tolero gente sonsa... Sente a cena, ela com o namorado no telefone "Ah amor tô mepoliciando pq fico pensando que tu e teu pai vão ver o programa" e tal e coisa e coisa e tal, corta a imagem e entra outra em preto e branco (mostrando evento anteriores óbvio) da bonita abrindo o roupão e desfilando com os peitos de fora pra câmera, e não foi descuido nãããããão foi proposital, paia, muito paia, una pra ela:P

Tenho que confessar que estava com um certo preconceito com essa versão brasileira do programa que eu aaaaamo, mas até aqui, a produção me surpreendeu, claro que os jurados não são tão hilários e maldosos comos os originais e a Fernanda tá longe de ser uma Tyra,mas de resto tá beleza. É interessante ver também como as participantes americanas e as brasileiras resolvem os mesmo problemas de formas tão diferentes e tão caracteristicas de cada país. Por exemplo lá quando no primeiro episódio elas constatam que tem uma cama a menos, se decladiam pra ver que vai dormir no chão, aqui, as brasileiras uniram as camas e dormiu todo mundo junto no conforto....

Sobre a Super na verdade meu comentário é bem simples: Tarso Araújo ganhou uma fã...
Quando recebi a revista achei logo que a matéria de capa devia estar um saco, afinal, quantas e quantas vezes já não lemos sobre legalização das drogas?? Aí fui folhear a revista e pensei "Leio os primeiro parágrafos, se não encher termino a leitura, senão pulo pra próxima", quando fui ver a matéria tinha acabado e eu quase levanto pra bater palma, ele conseguiu pegar ema ultra batido e trazer ângulos novos, abordagens diferenciadas, e com base estatística, para os dois argumentos. Pra mim fez milagre!

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Confissões Inconfessáveis 7

Genteeeeeem tô sem net:/ Minhas queridas trÊs leitoras sentiram minha falta??? Bom, hoje eu descolei um computador seeeeem bloqueio de blogs e aproveitei pra dau uma passadinha... Como eu estou devendo Confissão lá vai:

ESPEREI ANSIOSAMENTE PELA ESTRÉIA DE HIGH SCHOOL MUSICAL 2

Siiiiiiiiiiiim, eu vi o 1 e adorei e no dia que chegou o 2 no Disney Channel do Brasil lá estava eu na expectativa. Siiiiiiiiiiiim eu adoro filminhos bobinhos da Disney e da Sessão da Tarde tipo os das gêmeas Olsen e da Hillary Duffy. Siiiiiiim eu passei o feriado todo vendo esse tipo de filme no Disney Channel ( o desbloqueio pelo Dia das Crianças foi ótimo pra essa crionça aqui). Siiiim eu tenho a capacidade de assistir simultaneamente um filminho, um documentário sobre o Egito no Discovery e Os Padrinhos Mágicos!!! Me recuso terminantemente a matar minha criança interior!!!!!

terça-feira, 2 de outubro de 2007

Tempo, tempo, mano velho...

Se tem uma coisa que é muito comum me ouvir dizer é que estou ficando velha...Mas, apesar dos pesares, acho que o tempo até que não está sendo tão cruel comigo...

Em alguns casos ele pode, no mínimo, surpreender. Quer ver???

Será que o pessoal do Nirvana imaginarava que o bebêzinho fofo dessa capa ia acabar virando Emo???


E esse vocês sabem quem é???



É aquele menininho esquisito que fez o filme "O Grande Garoto" com o Hugh Grant... O tempo foi bem generoso com ele né?? Taí outra coisa que digo sempre: "Ainda bem que a gente cresce!"


Em compensação, o Patrick Swayze...


Nem dá mais vontade de encarrar um "Dirty Dance"