quarta-feira, 26 de março de 2008

Quem procura acha

Existem vários grupos contra o preconceito, e muitos deles tem meu respeito, minha solidariedade e meu apoio, o problema é que também existem aqueles grupos que procuram preconceito em todo canto, vêem tudo através de uma lente de aumento distorcida, aquela velha história de ver chifre em cabeça de cavalo... Enfim um desses grupos achou um absurdo do preconceito essa capa da Vogue, com o jogador de basquete LeBron James e a Gisele Budchen:




Fala sério, vocês estão vendo algo demais??? Pois o grupo viu. Pra eles essa capa remete ao filme King Kong, com o LeBron como gorila e a Gisele como a "delicada mocinha loira". Na boa, cada uma com seu cada um, mas pra mim esse é um daqueles casos onde o preconceito está nos olhos de quem vê.


Querem saber qual a posição da Vogue? Capitalistamente muito simples: eles queriam aproveitar a popularidade de duas grandes estrelas pra vender revista! Simples, muito simples.

7 comentários:

  1. realmente...esses americanos têm cada uma...

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  2. Sinceramente, chamo meus amigos, brancos, loiros, negros, amarelos carinhosamente de nêgo, mas imediatamente me dá um "medo " daqueles, pk? Por que hj temos de chamar de Afrodescendente, ora bolas e a média dos descendentes africanos num são pretos ou negros, ou escuros!!! Agora imagine falar Afrodescendente com aquele ar superior e pejorativo, isso simé preconceito, a intenção é que deveria valer.

    Bjuss Prima.

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  3. pô, esse grupo chama o cara de gorila e depois fala que a Vogue que é preconceituosa????? pois sim!

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  4. Realmente... cada um v~e com os olhos que tem, ne!!! Triste!!!!

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  5. eu ia dizer uma coisa mas lembrei que sou uma mulher quase-casada entao quando tiver na sua frente me pergunta que eu te falo
    hehehhehehe
    D.

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  6. e sabe o que mais? se fosse, não sei qual o problema em ser comparado com o king kong. king kong é o cara. eu pegava demais. pronto,falei.

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  7. Só mesmo uma análise tipicamente EXTREMISTA foi capaz de ver preconceito onde eu e você, por exemplo, não vimos. Realmente, esse é um caso em que o preconceito está apenas no olhar de quem vê. Oportuníssimo o tema. Fatos assim acontecem com frequência.

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