Regras são regras

Ontem vi o caso do tal padre que é casado há 20 anos e justifica dizendo que mulher faz bem pro homem, que celibato não devia ser exigido e tal e coisa e coisa e tal.

Não vou discutir aqui da questão da necessidade ou não do celibato para a execução do trabalho de um padre. Nós sabemos que ele foi criado como uma forma de proteger o patrimônio da Igreja, mas acabou virando um dogma e na minha opinião apenas duas coias podem ser feitas sobre dogmas religiosos: respeitar e obedecer, se você segue a religião, ou somente respeitar se você não segue.

Tipo, quando nós vamos assumir um emprego, nos são informadas as regras que devemos seguir para mantê-lo, não é questão de dogma nem filosofia e não está aberto a questionamento. Pois pra mim, essa história do padre é a mesma coisa. Quando ele foi pro seminário ele já sabia da exigência do celibato para o "cargo", não foi enganado nem surpreendido, se não respeitou a regra tá fora, ponto!