Ontem fui ao Teatro 4 de setembro assistir a apresentação da maravilhosa Cisne Negro Cia. de Dança e saí de lá deslumbrada! Foram três coreografias distintas, pra rir e se emocionar. A qualidade técnica dos baliarinos, da luz, tudo perfeito. Só lamento muitíssimo que uma companhia dessa qualidade teve que se apresentar num teatro que não estava lotado. Pena também que esse tipo de espetáculo é tão raro por aqui...
A minha coreografia preferida foi Revoada, do coreógrafo Gigi Cacileanu. Mais clássica, estéticamente perfeita, foi a que me emocionou de verdade. Aí vocês me perguntam: Por que? E eu não vou saber explicar! Minha amiga Belle, ex-bailarina profissional, não gostou. Mas arte é assim, cada um é tocado de forma diferente por peças diferentes... Como disse a Dani, não precisa saber o porquê, o negócio é apreciar!
Depois, na minha preferência, vem a Trama, do Rui Moreira. Completamente diferente da minha preferida, com muito mais remelexo, regionalismo, tradições, candomblé, capoeira, brincadeiras e costumes mais próximos da nossa realidade. Muda inclusive a música, de Stravisk para Lenine. Também excelente!
Por último, a 1,2...7, também de Gigi Cacileanu. Encenada apenas pelos homens da Companhia, puxando pro humor, com inesperados objetos de cena (a bola, por ser imprevissível em suas quicadas e possíveis explosões, me deu um pouco de agonia), um pouquinho de encenação e surpresas divertidas. Boa.
A minha coreografia preferida foi Revoada, do coreógrafo Gigi Cacileanu. Mais clássica, estéticamente perfeita, foi a que me emocionou de verdade. Aí vocês me perguntam: Por que? E eu não vou saber explicar! Minha amiga Belle, ex-bailarina profissional, não gostou. Mas arte é assim, cada um é tocado de forma diferente por peças diferentes... Como disse a Dani, não precisa saber o porquê, o negócio é apreciar!
Depois, na minha preferência, vem a Trama, do Rui Moreira. Completamente diferente da minha preferida, com muito mais remelexo, regionalismo, tradições, candomblé, capoeira, brincadeiras e costumes mais próximos da nossa realidade. Muda inclusive a música, de Stravisk para Lenine. Também excelente!
Por último, a 1,2...7, também de Gigi Cacileanu. Encenada apenas pelos homens da Companhia, puxando pro humor, com inesperados objetos de cena (a bola, por ser imprevissível em suas quicadas e possíveis explosões, me deu um pouco de agonia), um pouquinho de encenação e surpresas divertidas. Boa.
Quero mais!!!!
Teresina finalmente entrando no circuito nacional de shows.
ResponderExcluirOBRIGADA SENHOR!!!!!!!!!!!!!