Gente, que coisa maravilhosa é o "Festim diabólico", do Hitchcock! Como eu não moro em marte é óbvio que já tinha ouvido falar do filme, mas só ontem tive o prazer de assistí-lo.
A sinopse básica é o seguinte: dois "amigos"(tá entre aspas porque eu senti uma vibe homoerótica ali) matam um colega, escondem num baú e dão uma festa para o pai, a tia e a namorada da vítima, servindo o jantar sobre o tal baú.
Toda a trama se passa em uma sala. É usada apenas uma câmera que segue os personagens e acontecem pouquissimos cortes, de forma discreta, dando a sensação de que eles não existem e que o filme é um só plano sequência.
E eu adorei o cinismo do Brandon. Recomendo demais!
A sinopse básica é o seguinte: dois "amigos"(tá entre aspas porque eu senti uma vibe homoerótica ali) matam um colega, escondem num baú e dão uma festa para o pai, a tia e a namorada da vítima, servindo o jantar sobre o tal baú.
Toda a trama se passa em uma sala. É usada apenas uma câmera que segue os personagens e acontecem pouquissimos cortes, de forma discreta, dando a sensação de que eles não existem e que o filme é um só plano sequência.
E eu adorei o cinismo do Brandon. Recomendo demais!
Você precisa agora ver Compulsão, uma espécie de sequência em preto e branco, com o Orson Wells de advogado dos dois acusados de homicídio. E o Hitchcock não fez cortes por querer. Simplesmente o rolo acabava. O genial do filme é a forma como ele fez para dar sequência mesmo com o rolo no fim. Uma cronometragem de louco.
ResponderExcluirAlém de Rope, ver também Vertigo (Um corpo que cai), Rear Window (Janela Indiscreta), e Frenzy (Frenesi). Os dois primeiros tão no meu top five de Hitchcock, mas Rope lidera.
Ah, os dois são gays mesmo, relaxa. No segundo filme o outro diretor deixa isso mais claro, ainda que discretamente.
ResponderExcluiresse eu já assisti. aliás, eu tenho um box com oito filmes do hitchcock aqui em casa
ResponderExcluireu axo ki eu moro em marte oO
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