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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Minhas escolhas no Red Carpet do Emmy 2014



A temporada de premiações começou,e eu ia até comentar os looks do VMA, mas achei tudo muito fraquinho e deixei pra começar pelo Emmy, que aconteceu ontem a noite. Parece que as estrelas não se preocupam mais com o "fator UAU", mesmo em uma premiação grande como essa, achei tudo meio marromeno. As mais bonitas, acabaram sendo as mais simples. Escolhi alguns poucos exemplos das que gostei, pra não ficar um post gigante.


Anna Chlumski, de Zac Posen - sim é um vestido branco relativamente basicão, mas achei o caimento divino, e ela ficou muito elegante, como diz a Sana, tá com cara de rica. Também gostei do toque de cor que ela deu com esse brinco âmbar, e amo coque.

Camila Alves - não satisfeita com o marido bofe, a família de comercial de margarina, e esse corpo desaforado, "aumilhou" as colhegas nesse  Zuhair Murad.
 
Lizzy Caplan, de Donna Karan - Achei chiquérrima, hollywood clássica com um toque de modernidade nos recortes. Ela era indicada, e super acho que se você tá concorrendo a um prêmio desses, tem que chegar dramática e arrasando mermo!

Octavia Spencer, de Tadashi Shoji - sempre mostrando que dá sim pra nós gordinhas ficarmos lindas, elegantes e bem vestidas. Ela também costuma caprichar na escolha das cores, e esse vermelho tá lindo.

 

Hayden Panetierri, de Lorena Sarbu - só porque achei que ela tá uma grávida linda E sexy. Bom exemplo pras gravidinhas, que as vezes acham que pra sair de casa tem que vestir uma tenda.

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Gordas e Lindas



 Outro dia, numa dessas minhas noites insones, vagando pela grade da Sky, vi um filme chamado “Grandes e lindas”, não botei muita fé, mas fui dar uma olhada, era francês, então achei q se começasse a assistir cairia no sono. 

Me enganei e muito! O filme é uma comédia estilo sessão da tarde super gostosa, sobre um grupo de pessoas fazendo tratamento para emagrecer em um hotel-spa. Claro que, por ser comédia, não faltam clichês, mas não de uma forma negativa, nem denegrindo nem exaltando o excesso de peso.

Achei um retrato bem bacana de como as pessoas acima do peso se veem através dos olhos dos outros, a imagem que tem de si, o próprio preconceito, as formas de mascarar e as formas de viver bem consigo mesmo.

Tem gorda, gordinha e a que se acha gorda, e ali vi muita gente que eu conheço, e claro tb me identifiquei bastante. Se passeando pela grade da Sky vcs acharem, vale parar p ver.



quarta-feira, 9 de julho de 2014

Aposta arriscada



Antes de qualquer coisa, deixa eu dizer q não sou fã de histórias em quadrinhos da Marvel e DC, aliás, não lembro nem de ter ligo alguma. Sou consumidora, e fã, das adaptações cinematográficas e só. Então, claramente minha opinião só pode dizer respeito a isso. Pronto, explicado né?
Tudo isso pq vou falar justamente do FILME Batman vs Superman, que vai dar a partida p Liga da Justiça e todo dia anuncia a participação de mais um personagem importante. Além dos dois do título, entram no bolo Mulher-Maravilha, Aquaman, Asa Noturna e mais uma reca de vilões, e eu acho isso uma risco meio grande.
Explico: a Liga da Justiça vem claramente no embalo do sucesso de Vingadores, maaaaas existe aí uma mega diferença. Antes dos Vingadores, e da criação de todo um universo com curtas e série de TV,  a Marvel nos apresentou os personagens individualmente, e eles foram muito bem aceitos. Quando o grupo se reuniu, ficou bem mais fácil agradar, já q as peças agradavam separadamente. O grupo salvou inclusive o Hulk, que em suas tentativas anteriores não tinha agradado tanto.
No caso da Liga, nós  não fomos apresentados às novas encarnações do Batman e da Mulher Maravilha, por exemplo, e até onde eu percebi o Superman não fez esse sucesso todo. Ao Apresentá-los todos juntos, existe um sério risco de a rejeição não ser individual, mas ao grupo completo. Não daria pra dar mais destaque ao favorito, ganhar simpatia e usá-lo pra alavancar outro personagem, como fizeram com o Homem de Ferro, inclusive criando aquela relação com o já mencionado monstro verde, simplesmente pq não há favorito ainda.
Vai ser um fracasso total? Duvido muito. Vai ser um marco na transposição de HQs p cinema? Não creio. Estou certa sobre a questão da rejeição em grupo? Não tem como saber. Mas que eu acho uma aposta arriscada, eu acho.


quarta-feira, 4 de maio de 2011

O Castigo

Esse é o nome de um filme muito bom que assisti nessa madrugada. Baseado em fatos reais o filme nos mostra 5 adolcescentes que são mandados pelos pais para um "reformatório" clandestino, onde trabalham muito, só pelo trabalho mesmo,tipo levantar e derrubar um muro, além de sofrerem maus-tratos e até tortura.

Logo no início do filme descobrimos o motivo que levou Alejandro para o local: correndo no carro esporte do pai, enquanto fuma um baseado e recebe "um trato" da namorada o rapaz atropela e mata uma pessoa. O pai assume a responsabilidade e o rapaz não dá a mínima para a morte do pedestre. Ao longo do filme vamos aos poucos conhecendo a história dos outros 4, mas só com a história dele já temos idéia do perfil desses 5 jovens, na faixa dos 18 e 19 anos: ricos e mimados,  os pais fazem tudo por eles e por isso acabaram perdendo o respeito dos filhos e o controle da situação.

Não espere carinhas conhecidas de Hollywood, o filme é Espanhol e o elenco está todo muito bem. O filme é forte, principalmente se pensarmos que é baseado em fatos reais e, como relatado no início do filme, lugares assim ainda existem. Nas cenas finais a gente até pensa:"poxa, depois de um filme tão bom ele vai dar esse fim xoxo?", até que chega a cena final e PAM, surpreende!!

terça-feira, 12 de abril de 2011

Mulher de Fases



Há algum tempo, via comerciais sobre a estréia da série nacional “Mulher de Fases” dia 11, na HBO, nem estava tããão interessada, mas outro dia li uma crítica de alguém que foi ao lançamento da série e dizia que as feministas iam odiar, porque a protagonista trocava de personalidade quando trocava de namorado. Achei isso uma grande besteira, primeiro porque boas comédias são sim feitas em cima de clichês e segundo porque quem quer fazer polêmica levando série de humor a sério, não pode ser levado a sério. Pronto resolvi dar uma chance!

A tal protagonista se chama Graça e é recém separada, mas bem recém mesmo, na  primeira sequência da série ela fala pra uma cliente que se separou no dia anterior. Pelo que li, em cada episódio ela se envolve com dois homens, e como a mãe e a irmã já deixaram claro, ela é insegura, e com isso assume características dos dito cujos. Nesse primeiro episódio eram o Altíssimo (guru fajuto) e um fumante.


Não é a melhor série dos últimos tempos, nem a reinvenção da roda, mas é sim uma série divertida. Todas nós já tivemos uma amiga, ou ao menos uma conhecida que muda de personalidade de acordo com o namorado do mês (raramente dura meses), e todas nós temos uma mãe que nos quer manter debaixo da asa. Mas a personagem que me chamou mais a atenção foi a irmã da Graça, também separada, ela  é aquela nossa amiga, que vai te dar a maior força, ficar do teu lado mesmo quando ela não concorda de jeito nenhum com a tua escolha, e quando isso acontece, ela faz questão de fazer caretas pelas costas do fulano, de fazer piadinha, de dar cortada, e todas essas coisas que só uma amiga de verdade sabe que pode fazer sem criar climão.

Semana que vem serão o Esportista e o Milionário. Eu recomendo pras meninas que querem rir e se identificar. É uma série com cara e jeito mulherzinha, não sei se eles vão gostar, mas também, quem sabe o que eles querem né?

Mulher de Fases
Segundas, 20h30 - HBO (como reprises ao longo da semana, como acontece em todos os canais pagos)


sexta-feira, 8 de abril de 2011

Mas eu queria...17

Bolo feito pela equipe da Charm City Cakes

O post passado foi sério, então pra dar uma aliviada vamos falar de reality e comida. =) A escolha do tema deve ter mais a ver com minha fome (comecei regime a poucos dias) do que com o programa em si, mas vamos lá.
A pouco tempo descobri o programa "Ace of Cakes" sobre o trabalho do Duff e sua equipe numa confeitaria, onde eles usam de tudo que você imaginar, inclusive ferramentas potentes e fogos de artifício, pra fazer os bolos mais legais de todos os tempos (o exagero deve ser fome tb).

Além da criatividade na construção desses bolos, a equipe por si só já faz valer a pena assistir. Um bando de gente formado em arte, mas que usa o que aprendeu pra confeitar, e são pessoas estranhas, do tipo estranhas legais (como a maioria dos meus amigos), tipo o Geoff que se faz de muito sério e carrancudo mais é um docinho. kkkk

Enfim, eu ia amar comer um bolo feito por eles, sei lá, com as pirâmides e a Esfinge, talvez.

Pra quem ficou curioso em ver, o programa passa quinta na Fox Life, às 22h, com milhões de reprises ao longo da semana.

domingo, 25 de outubro de 2009

Aula

Esses dias assisti Frost/Nixon e me surpreendi! Muito melhor do que eu esperava, e eu já esperava muito. Nem é só por retratar uma história real, nem só pelas atuações e direção ótimas, o que chamou mais minha atenção foi mesmo pelo meu lado jornalista.

Depois da parte introdutória do filme, com a explicação do caso Watergate, do processo de convencimento do Nixon a dar a entrevista e da parte burocrática e financeira necessárias para sua execução o que me pegou mesmo foi A entrevista.

Dá pra gente acompanhar todo o processo de pesquisa e preparação não só dos responsáveis pela produção da entrevista, como dos assessores de Nixon. A gente vê claramente as reações dos dois lados com o desenrolar da entrevista e os macetes usados pelo entrevistador e pelo entrevistado pra atingir seus objetivos. Até pensei "filme ótimo pra mostra pra um assessorado entender como impor seu ritmo nas entrevistas e fugir dos assuntos que não são do seu interesse".

Com o andar do filme acho mesmo é que ele tem que ser exibido nos cursos de jornalismo pelos professores de TREP (Técnicas de Reportagem, Entrevista e Pesquisa) porque está absolutamente tudo ali. Desde o comecinho, com a pesquisa minunciosa nos arquivos e gravações, até a diferença que a postura pode fazer. Excelente!!!

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Expectativa

Não é que o filme de Friends vai sair mesmo? Espero que não estraguem o trabalho maravilhoso que foi feito na trajetória de 9 anos na TV, como a equipe de Sex and the City fez com aquele filme, que basicamente contrariou a ideologia da série. Tô de dedinhos cruzados! Friends é daquelas séries que a gente não cansa de ver as reprises, e como eu já falei aqui antes, eu amo o Ross, e tô curiosa pra ver como Mônica, Chandler e Rachel tão estragando aquelas crianças:) Ah, quem confirmou a notícia foi o ator que interpretava o Gunther.

UPDATE: Pronto, durou pouco! A Warner e a assessoria de alguns atores já desmentiram tudo!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

Vermelho Vivo

Hoje Pedro Almodóvar completa 60 anos. Sem dúvida um dos meus diretores favoritos, senão O. Adoro as cores vibrantes, adoro a naturalidade, adoro o tesão, adoro o choque, adoro a simplicidade complicada, adoro o descaramento, adoro a falta de vergonha, adoro a loucura, adoro o sentimento exagerado e doentio, enfim... Foi Almodóvar que me resgatou de Hollywood, e a partir daí tive a felicidade de outras grandes paixões, outras descobertas dentro e fora de Hollywood. Talvez o vermelho tenha afetado minha visão e minha mente.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

MEU DEUS QUE HOMEM LINDO!



Era o que eu dizia todas as vezes que Montgomery Clift aparecia em "A tortura do silêncio", de Hichcock. E não é força de expressão nem exagero, eu realmente disse isso TODAS AS VEZES! Engraçado que ele é um ator beeem conhecido das antigas, mas eu infelizmente ainda não tinha tido o prazer de tê-lo visto em cena. Cheia de curiosidade e tempo livre fui dar uma pesquisada sobre o dito cujo e descobri que ele era considerado um mega ator e BFF de Elisabeth Taylor, mas se acabou no alcóol e nas drogas, o que na época foi chamado de "o suicídio mais longo de Hollywood". Bah, tenho um oooolho pra homem que não presta...

quarta-feira, 26 de agosto de 2009

Vi e amei: Milk

Aos poucos (e sem pressa) estou assistindo os filmes que ganharam o Oscar no comecinho do ano. Ontem foi a vez de Milk, que recebeu por Melhor Roteiro Original e Melhor Ator pro Senn Penn.

Desde a primeira vez que ouvi falar do filme já imaginava que era ótimo, afinal tinha 3 ingredientes que eu amo: história real, Gus Van Saint e Sean Penn. E eu estava certinha, o filme é maravilhoso e me ganhou nos seus primeiros 5 minutos, com diálogos deliciosamente deprimentes e divertidos.

Confesso que nunca tinha ouvido falar de Harvey Milk até começar o bafafá sobre o filme, mas taí uma pessoa fácil de se admirar. Coragem, integridade, humor, uma pitadinha de tudo. Quase uma Pollyana de otimismo.

O filme mostra o comecinho da luta pelos direitos dos homossexuais, lá em 1970, mas não é só sobre isso. É também sobre o funcionamento da democracia e o significado de direitos civis. Em algumas cenas chega a ser engraçado os absurdos que as pessoas contra esses direitos usam como argumento, mas aí você se toca que aquilo não é interpretação nem exagero de roteiro, que na verdade está sendo exibido um vídeo da época, e que todos aqueles absurdos foram ditos e apoiados com convicção.

Van Saint faz muito bem essa mistura dos vídeos reais com o que foi produzido para o filme. Aliás, nos filmes que vi deste diretor tive uma sensação de proximidade da situação e dos personagens, pelos enquadramentos, pela luz, pelas interpretações, tudo muito orgânico e real.

Falando em interpretações, Van Saint soube tirar o melhor de cada um. Num filme onde a maioria dos personagens é homossexual, era de se imaginar que algum ator caisse pra caricatura, mas isso não aconteceu.

Pra quem gosta de curiosidades, algumas pessoas que fizeram efetivamente parte da história aparecem de verdade no filme, sejam interpretando a si mesmos ou fazendo aparições discretas, nem que seja no cantinho da tela.

Ah, uma das coisas que mais gostei no filme foi o relacionamento entre Milk e Scotty, daquele tipo que todo mundo procura.

Num falei do Sean Penn né? É que sou suspeita, AMO! Mas ele realmente mereceu o prêmio, construiu detalhadamente um personagem complexo e cheinho de facetas.

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Trilogia completa

Finalmente assisti ao único filme que faltava pra completar a trilogia da vingança de Chan-Wook Park: Mr. Vingança, que resumindo bem resumidamente narra a história de Ryu, que pra conseguir um rim para a irmã doente se envolve com traficantes de órgãos e sequestra a filha do cara que tinha lhe demitido.

Diferente de Lady Vingança e Oldboy, achei esse filme beeeem mais leve, com ótimos momentos de humor, principalmente na primeira metade e na maioria das vezes graças a namorada comunista do Ryu, minha personagem preferida sem dúvida, uma figurinha que faz um ótimo contra-ponto, já que ele é surdo-mudo e ela fala pelos cotovelos.

Apesar da leveza inicial não perde nada pros outros quando entra na violência, tanto na física quanto na psicológica, e também nos surpreende no final, com grandes e pequenos detalhes.

Falando em detalhes, duas coisas são presenças constantes no filme, a cor verde, que está no cabelo do Ryu e em praticamente todas as cenas, e o silêncio nas mais diversas formas e interpretações. Aliás, o elenco também arrasa.
Pra completar: se existe uma lista dos personagens mais azarados do cinema, com certeza Ryu está nas cabeças!!!

Agora é aguardar pra ver se Thirst, o filme de vampiros que Chan-Wook Park lançou recentemente em Cannes, também vai ser tão bom quanto a Trilogia da Vingança.

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Mas eu queria 14

Coleção completa de Gilmore Girls


Todas as sete temporadas em 42 dvds. Eu não tenho nem vergonha de dizer que adoro essa série mulherzinha, divertida e cheinha de referências pop. Também nem tenho vergonha de dizer que eu amo o Luke:P Mas não sou tão fã a ponto de desembolsar quase R$ 400...

terça-feira, 28 de julho de 2009

"O Poderoso Chefão"

Vocês acreditam que só ontem assisti esse filme pela primeira vez?? E tenho que confessar: minha intenção nem era ver o filme até o final, era só passar tempo até começar outro programa que eu queria ver, mas o filme foi me pegando e eu não podia largar na metade.

Marlon Brando passa muito menos tempo em cena do que eu imaginava, mas taí um trabalho fantástico! Justifica ter virado um ícone cinematográfico. Também adorei o trabalho do Al Pacino, numa trasformação bem lenta, discreta e drástica do personagem. Aliás, Michael é um belo dum cretino no quesito "romance" hein...

É interessante também as modificações do "negócio da família" de acordo com quem está a frente dele, e o questionamento de até onde ele é só um negócio.



Pois é, terminei o filme fascinada, e querendo ver imediatamente as sequências...

quinta-feira, 23 de julho de 2009

A magia da desocupação

Já pensou como você seria se frequentasse Hogwarts?? Como eu e Cacá estávamos desocupadas esta noite, ela achou um jeito da gente descobrir, um site onde você monta seu próprio bonequinho estilo Harry Potter. Sinceramente no começo achei o troço estranho (começa vestindo a meia), depois fica hilário parecendo um ET, mas no fim né que ficou a minha fuça?!?!?! Olha aí:

quarta-feira, 1 de julho de 2009

Quem vem para o jantar?

Gente, que coisa maravilhosa é o "Festim diabólico", do Hitchcock! Como eu não moro em marte é óbvio que já tinha ouvido falar do filme, mas só ontem tive o prazer de assistí-lo.

A sinopse básica é o seguinte: dois "amigos"(tá entre aspas porque eu senti uma vibe homoerótica ali) matam um colega, escondem num baú e dão uma festa para o pai, a tia e a namorada da vítima, servindo o jantar sobre o tal baú.

Toda a trama se passa em uma sala. É usada apenas uma câmera que segue os personagens e acontecem pouquissimos cortes, de forma discreta, dando a sensação de que eles não existem e que o filme é um só plano sequência.

E eu adorei o cinismo do Brandon. Recomendo demais!

sábado, 6 de junho de 2009

A lista do Oscar 3

Continuando a ver os filmes Oscarizados, ontem foi a vez de O Leitor, que deu o Oscar (e mais uma penca de prêmios) de melhor atriz para Kate Winslet.

Realmente ela está maravilhosa, mas o filme não é só isso. A história é muito boa, bem construita, com fotografia excelente, direção e atuações ótimas. O único porém seria o fato do filme ser meio lento, mas acho que até isso se encaixou perfeitamente na estrutura narrativa da história.

O tema é meio batido, ao saber que entra nazismo em algum lugar ficamos com aquela impressão que vamos rever mais do mesmo, mas isso na verdade não acontece. Nem é aquele filme cheio de lição de moral, ele traz diferentes pontos de vista e mostra que o que é pequeno pra uns é um monstro para outros.

sábado, 23 de maio de 2009

O único motivo...

... que eu tenho pra assistir "Os Mercenários", aquele filme que o Stallone veio gravar no Brasil com a Gisele Itié, atende pelo nome de Jason Statham.

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Dois pesos, duas medidas

Quase todos os dias vemos organizações governamentais e não-governamentais fazendo campanha contra o trabalho infantil, num conseso geral de que isso só prejudica as crianças. Quando esse pessoal é questionado por que essa proteção não se extende as crianças que estão na TV, normalmente a justificativa é que trabalho infantil é o que explora, o que agride, o que humilha. E no caso da Maisa? Sim, porque tá com duas semanas que a menina sai chorando do palco, debaixo de chacota do Sr. Sílvio Santos e da risada geral das "colegas de trabalho" e todo mundo acha super engraçado. Neste último programa a menina magoada com as humilhações saiu correndo e bateu a cabeça, chorou, pediu colo da mãe (que mandou ela voltar pro palco) e mesmo dizendo que tava doendo muito ainda ficou lá sendo motivo de piadinhas do patrão.
Se isso não é caso de algum órgão competente intervir eu não sei o que é...

quinta-feira, 30 de abril de 2009

Trilogia da Vingança


Acabei de assistir Oldboy e ainda estou em estado de graça, que filme! Sempre ouvi falar dele, mas só me interessei em vê-lo após assistir e amar Lady Vingança, que é a parte final da trilogia da vingança de Chan-Wook Park. Só que eu fui adiando, adiando, adiando e só hoje me dei esse prazer.

O filme é de uma pertubação maravilhosa, e eu, como sempre, amei o vilão completamente doente (fora que o ator era um gatenho). Mas falando sério, o filme é muito forte, em todos os sentidos, a gente acaba envolvido no jogo. O roteiro é caprichado e rico nos detalhes, a trilha sonora é de uma delicadeza que choca com a violência, que nem é só física. Sinceramente não vou conseguir fazer uma definição ou uma descrição justa. É maravilhoso e pronto!

Agora só falta ver o primeiro filme da trilogia: Mr. Vingança. Pois é, vi a trilogia de trás pra frente, mas num tem pró não, porque os filmes não se interelacionam.