Era o que eu dizia todas as vezes que Montgomery Clift aparecia em "A tortura do silêncio", de Hichcock. E não é força de expressão nem exagero, eu realmente disse isso TODAS AS VEZES! Engraçado que ele é um ator beeem conhecido das antigas, mas eu infelizmente ainda não tinha tido o prazer de tê-lo visto em cena. Cheia de curiosidade e tempo livre fui dar uma pesquisada sobre o dito cujo e descobri que ele era considerado um mega ator e BFF de Elisabeth Taylor, mas se acabou no alcóol e nas drogas, o que na época foi chamado de "o suicídio mais longo de Hollywood". Bah, tenho um oooolho pra homem que não presta...
quinta-feira, 10 de setembro de 2009
MEU DEUS QUE HOMEM LINDO!
Era o que eu dizia todas as vezes que Montgomery Clift aparecia em "A tortura do silêncio", de Hichcock. E não é força de expressão nem exagero, eu realmente disse isso TODAS AS VEZES! Engraçado que ele é um ator beeem conhecido das antigas, mas eu infelizmente ainda não tinha tido o prazer de tê-lo visto em cena. Cheia de curiosidade e tempo livre fui dar uma pesquisada sobre o dito cujo e descobri que ele era considerado um mega ator e BFF de Elisabeth Taylor, mas se acabou no alcóol e nas drogas, o que na época foi chamado de "o suicídio mais longo de Hollywood". Bah, tenho um oooolho pra homem que não presta...
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Querida Flá...se serve de consolo meu olho também não é lá essas coisas.
ResponderExcluirBjusss.
Ele fez aquele filme "A um passo da eternidade", rodado no Havaí e que tem a cena de beijo mais antiga do cinema (dizem), mas não é com ele. Aliás, parece que ele era um dos amantes do Marlon Brando.
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