terça-feira, 26 de agosto de 2014

Minhas escolhas no Red Carpet do Emmy 2014



A temporada de premiações começou,e eu ia até comentar os looks do VMA, mas achei tudo muito fraquinho e deixei pra começar pelo Emmy, que aconteceu ontem a noite. Parece que as estrelas não se preocupam mais com o "fator UAU", mesmo em uma premiação grande como essa, achei tudo meio marromeno. As mais bonitas, acabaram sendo as mais simples. Escolhi alguns poucos exemplos das que gostei, pra não ficar um post gigante.


Anna Chlumski, de Zac Posen - sim é um vestido branco relativamente basicão, mas achei o caimento divino, e ela ficou muito elegante, como diz a Sana, tá com cara de rica. Também gostei do toque de cor que ela deu com esse brinco âmbar, e amo coque.

Camila Alves - não satisfeita com o marido bofe, a família de comercial de margarina, e esse corpo desaforado, "aumilhou" as colhegas nesse  Zuhair Murad.
 
Lizzy Caplan, de Donna Karan - Achei chiquérrima, hollywood clássica com um toque de modernidade nos recortes. Ela era indicada, e super acho que se você tá concorrendo a um prêmio desses, tem que chegar dramática e arrasando mermo!

Octavia Spencer, de Tadashi Shoji - sempre mostrando que dá sim pra nós gordinhas ficarmos lindas, elegantes e bem vestidas. Ela também costuma caprichar na escolha das cores, e esse vermelho tá lindo.

 

Hayden Panetierri, de Lorena Sarbu - só porque achei que ela tá uma grávida linda E sexy. Bom exemplo pras gravidinhas, que as vezes acham que pra sair de casa tem que vestir uma tenda.

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

O poder do sorriso



Se tem uma coisa que faço questão de fazer todo dia, independente do meu humor, de ter dormido bem a noite, do que tenha acontecido, é cumprimentar a todos com um sorriso. Eu sei, eu sei, falando assim parece uma grande besteira, mas deixa eu contar porque faço questão.

Há alguns anos, quando eu ainda estava na universidade, e vivia de cara trancada pra tudo e pra todos, desci do ônibus muito entretida em ter raiva de tudo, tinha acontecido alguma coisa que não lembro e estava odiando o mundo de graça, parecia que o mundo estava nas minhas costas, aí no caminho da parada para o CCE passa uma moça que eu nunca vi na vida, olha bem nos meus olhos, abre um sorriso gigante e diz "Boa tarde". Pronto só isso. Mas aquele sorriso tão desinteressado e sincero me desarmou, era impossível não retribuir, e ao fazer isso, lá se foi todo o meu esforço em odiar o mundo, e meu dia mudou naquele momento, ficou muito mais leve. 

Nunca esqueci aquilo, o sorriso daquela desconhecida salvou meu dia, e eu nunca nem pude agradecer a ela pelo que aprendi: Um sorriso sincero pode "salvar" alguém.

Então, até hoje, chego em todo canto com um sorriso, um "boa tarde" e o sorriso é contagioso. Se sou atendida por uma pessoa carrancuda, já mando um "obrigada" com meu maior sorriso, e quase sempre a pessoa se desarma e retribui. Acho uma delícia perceber que nos lugares que eu ando com uma maior frequência, onde as pessoas já me conhecem, algumas já abrem o sorriso quando me veem chegar, e ficam me olhando, me acompanhando, esperando até receber o meu sorriso de boa tarde. Tem como não achar uma delícia?

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Paris


Mais uma postagem sobre viagem, e hoje é dia de Paris.
 
Diferente do povo lá de casa, e da maioria das pessoas do mundo, não sou uma apaixonada por Paris, mas ao mesmo tempo não dá pra negar a riqueza da cidade. Acho que o que joga contra a cidade é justamente essa mitificação, essa aura de perfeição que as pessoas fizeram, e que criam uma mega expectativa, e convenhamos, atender à expectativa de perfeição é complicado, mas Paris se esforça e faz valer, e muito, a visita.

Primeira imagem a ser destruída é a de que Paris é muito romântica, então em todo canto tem casal, só presta ir com bofe. Mentira! Paris pode sim ser romântica e tal, mas tem opções de passeio pra encalhados, pra farristas, pra famílias...

Pra quem repara na arquitetura, Paris vai ser bem mistureba, e confusa, trechos modernos bonitos, trechos modernos medonhos, trechos histórico... Trânsito caótico, mas sistema de metrô muito bom e de fácil acesso.

Fui em família, no inverno, e a primeira coisa que fizemos foi um passeio pelo Sena, na companhia Bateaux-Mouches. O passeio é lindo, ver a cidade, incluindo a Torre, toda iluminada é bem gostoso, mas aí já é um passeio a ser feito em família ou de casalzinho mesmo, se você estiver só, pode ficar chato bem cedo, se estiver com uma turma de amigos, pode preferir descobri a noite parisiense em bares, boates e etc e tal.

Igreja tem pra todo tipo e gosto, como a Sacre Coeur, que é linda por fora, e fica em cima de um morrinho, o que rende fotos bem bacanas, mas que por dentro não é nada extraordinário, tem a famosa Note Dame, que por fora tem um estilo gótico que pode parecer mais sisudo, mas por detro é um abuso de linda, mergulhando a gente nas cores dos vitrais atravessados pelo sol, e tem a Madeleine,  na Concórdia, a mais simples das três, com a sua fachada romana que nem parece igreja, mas a que proporciona a maior sensação de igreja, de paz, e tem uma das imagens de altar mais linda que ja vi na vida.

Ah mas você acha isso de arquitetura, igreja, barco tudo muito chato e gosta mesmo é de comprar? Pois um passeio na Champs-Elysees vai lhe agradar, mil lojas, mil estilos, fotos lindas com o Arco do Triunfo ao fundo (dá pra subir, mas não vi essas vantagens toda). Não quer passeio de jeito nium, só compra? Galeria Lafayette, e boa sorte no controle de gastos.

Agora, tem coisas que você vai precisar tirar um dia todinho pra fazer. Por exemplo, visitar o Louvre. Só um turno não é suficiente pra visitar esse mundo com riquezas de todos os tempos e de todas as regiões. Desde o código de Hamurabi, até as famosas Venus e Monalisa, uma parte gigante de arte renascentista italiana,  passando por todo tipo de arte que você imaginar, até um Templo Egípcio você acha lá dentro. Achou o Louvre pouco? Tem o Museu Dorsay, Museu Picasso, Grand Palais, Museus Rodin, etc etc etc...

Outro dia você dedica ao Palácio de Versalhes. Não é exatamente em Paris, mas é grudado. Você pode ir de metrô, muito mais rápido do que encarar o trânsito. O Palácio é o cúmulo da ostentação, e vale muito a pena visitar todos os quartos, salas, salões e os jardins. Pegue o audio-guia e vá com calma, ouvindo e apreciando tudo. Impressiona ver a vida levada pela nobreza, e faz a gente lembrar um pouquinho das aulas de história, e de vários filmes.

Tem dias sobrando? Faz um bate-volta no Vale do Loire pra visitar alguns dos vários castelos (super recomendo Chenonceau), fazer uma degustação de vinhos numa cave, visitar a casa de Da Vinci...

Mas e a Torre, Flávia? Não vai falar da Torre? Claramente, meu povo. Onde está a Torre é um jogo que tenho certeza que todo turista faz da hora que chega, até a hora que vai embora da cidade, procurando a pontinha no céu da cidade, buscando a estrutura entre os prédios. A Torre´é Paris! Em todos os ângulos que você visitá-la vai fazer fotos linda. E mesmo que ache a fila grande, suba, aí sim vale a pena, uma vista inigualável da cidade, e a sensação de estar no topo do mundo!
Já pensou se eu amasse Paris?!
















quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Pelo prazer de comer

Essa obsessão por ser magra é uma coisa que, graças a Deus, não me contagiou, mas convivo com pessoas infectadas.
Antes só me irritava quando essas pessoas ficavam questionando minhas refeições "tu vai repetir?!", "sobremesa? Tem certeza", "tu come mc toda semana?!", ou dizendo coisas como "mas tu tem o rosto lindo, uma pele otima, se emagrecesse ia ficar linda". De uns tempos pra cá tá me dando uma certa pena...
Explico: me dá certa agonia sair p jantar e elas ficarem 30min se justificando, dizendo que passaram mil dias de regime, que só um diazinho pode, ou entao dizendo que são fracas porque não conseguiram resistir a tentação,  que no dia seguinte vão compensar na academia... Hoje mesmo, uma quase chora porque tomou um picolé! Gentem, tá com vontade, come! Que sofrimento!!!
Entendo querer uma vida saudável,  comer direito, mas também não precisa esse drama. Uma coisa que causa essa pressão e esse sofrimento não deve valer a pena! E com certeza não faz bem.
Sim, estou acima do peso, mas minhas taxas estão todas perfeitas (palavras do meu endócrino) e eu estou bem comigo mesma. Às vezes fico ansiosa e exagero? Siiiiim. Mas nao fico me martirizando com isso. Equilíbrio e bom senso resolvem. Não precisa abrir mão de tudo, todo dia.
Muito triste as pessoas preferirem viver sobre a pressão de atender à imagem idealizada pelos outros do que simplesmente usufruir dos pequenos prazeres e conviver bem consigo mesmas.

quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Mas eu queria... 18



Camera bag Le Postiche
Vocês sabem q eu amo viajar, e não gosto de fazer foto com celular, sou das antigas e prefiro fotografar com máquina. Esse ano comprei uma máquina mil vezes melhor q a minha antiga, mas tb mil vezes maior (exagerada).  Na última viagem a transportei numa bolsa normal, mas achei q ela ficou muito solta e "sacolejante" lá dentro, então comecei a procurar uma bolsa específica para câmera. Aí surgiram dois problemas:

1 os modelos e os materiais não são dos mais atrativos. O combo preto+nylon é o mais comum.

2 como em viagem não gosto de ficar com um monte de coisa pendurada, quero uma bolsa q sirva como camera bag e bolsa-bolsa mesmo sabe, por isso precisaria que ela tivesse compartimentos seguros, com dois fechamentos e tal.

Até que achei essa da Le Postiche e estou totalmente obcecada, porém seguirei somente obcecada pois sou #lisa.

Esse bolso é tudo!