Administrando o óbvio

Ó eu posso não entender lhufas de administração, mas como cliente exigente que eu sou posso identificar algumas coisas que estão obviamente erradas nas boates, casas de shows e afins aqui de Teresina e apontar algumas soluções não menos óbvias, por exemplo:

- Limitar o número de pessoas - sim, porque o conforto do cliente devia estar no top 3 de prioridades dos proprietários desses lugares e porque ninguém deveria ser obrigado a manter contatos tããããão íntimos com completos desconhecidos.

- Aumentar e capacitar o número de atendentes no bar - num lugar com um milhão de pessoas (tá bom, não eram um milhão, mas parecia tá) é inadimissível que só tenham doias atendentes no bar, e que estas duas criaturas levem a maior surra da maquininha que faz a leitura do cartão magnético, que escolham a hora que tem mais gente pra atender para limbar o balcão e que preparem dinks com a agilidade de uma lesma manca:/ Lá na Super 8 mesmo só me atenderam qd o cara que tava do meu lado gritou "A próxima é essa menina aqui que já tá gritando a meia hora".

- Fazer valer a área para fumantes - sim, porque não adianta nada fazer uma área de fumantes, fazer placa indicando a área de fumantes, e permitir que as pessoas fumem fora dessa área. Não tem nem sentido dãããããã. É muito simples orientar os graçons para que peçam que as pessoas se dirigem a área correta ou apaguem os cigarros. E não custava nadinha um pouco de educação do povo tb:/

EXTRA

O Jaisin se formou (PARABÉNS JAISIN) e ontem eu ouvi um conselho maravilhoso que a mãe dele deu pra ele e eu faço questão absoluta de repassar:

"Ame sua profissão. Se não for capaz de amá-la, deixe-a!"

Eu já tava começando a achar que só eu achava indispensávei amar a carreira e o emprego que se escolhe. Eu me recuso a fazer algo sem paixão!