Neste fim-de-semana fiz uma viagem que só a ida já valeu por duas. Teoricamente falando, a viagem duraria no máximo dos máximos (indo de ônibus por exemplo) 8 horas e no mínimo 5 horas, note que eu falei teoricamente...
Mas vamos por partes. Saímos de Teresina umas 16h30, em um carro sem som, e pela primeira vez eu me dei conta de como um som faz falta, sim porque o silêncio e a total falta do que fazer me levam a pensar muuuita besteira.
Resultado: até umas 21h, no Fantástico Mundo de Flávia eu já tinha criado uma empresa de comunicação, engravidado, me recusado a casar, unido as famílias em um jantar, aceitado casar (mas só depois que o baby nascer, até lá moramos juntos),escolhi a cor do quarto do neném (rosa e lilás se for menina azul claro e escuro com barquinhos pra menino), escolhi a posição dos móveis no quarto, demos entrada em uma casa em condomínio fechado com jardim (nada luxuoso só seguro e espaçoso pro moleque correr) e quase escolhi a primeira escola, só que eu não sei que escola ainda adota como uniforme o vestidinho com calçola embaixo.
Sinceramente,acho que nunca fui tão menininha na vida como nessas cinco primeiras horas de viagem.
Acho que eu teria planejado até a formatura do meu pimpolho se não fosse a segunda parte da viagem... Pois é o motorista se perdeu e acabou se embrenhando numa “estrada” que nunca foi estrada na vida, só o barro esburacado, cercado de nada por todos os lados. Passamos só por 2 “cidades” onde além da “estrada” piorar ainda tiveram o displante de fazer lombadas, de resto, nem sinal de civilização. Sério, foram os 84 km mais longos da história moderna. E, claro, eu tava assustada demais pra continuar pensando tanta besteira.
Lembra que teoricamente a viagem levaria no hiper máximo 8 horas? Pois é, levou 10 horas! 10 intermináveis horas...
Sente só eu tentando registrar um dos melhores trechos dessa Highway to Hell:
Mas vamos por partes. Saímos de Teresina umas 16h30, em um carro sem som, e pela primeira vez eu me dei conta de como um som faz falta, sim porque o silêncio e a total falta do que fazer me levam a pensar muuuita besteira.
Resultado: até umas 21h, no Fantástico Mundo de Flávia eu já tinha criado uma empresa de comunicação, engravidado, me recusado a casar, unido as famílias em um jantar, aceitado casar (mas só depois que o baby nascer, até lá moramos juntos),escolhi a cor do quarto do neném (rosa e lilás se for menina azul claro e escuro com barquinhos pra menino), escolhi a posição dos móveis no quarto, demos entrada em uma casa em condomínio fechado com jardim (nada luxuoso só seguro e espaçoso pro moleque correr) e quase escolhi a primeira escola, só que eu não sei que escola ainda adota como uniforme o vestidinho com calçola embaixo.
Sinceramente,acho que nunca fui tão menininha na vida como nessas cinco primeiras horas de viagem.
Acho que eu teria planejado até a formatura do meu pimpolho se não fosse a segunda parte da viagem... Pois é o motorista se perdeu e acabou se embrenhando numa “estrada” que nunca foi estrada na vida, só o barro esburacado, cercado de nada por todos os lados. Passamos só por 2 “cidades” onde além da “estrada” piorar ainda tiveram o displante de fazer lombadas, de resto, nem sinal de civilização. Sério, foram os 84 km mais longos da história moderna. E, claro, eu tava assustada demais pra continuar pensando tanta besteira.
Lembra que teoricamente a viagem levaria no hiper máximo 8 horas? Pois é, levou 10 horas! 10 intermináveis horas...
Sente só eu tentando registrar um dos melhores trechos dessa Highway to Hell:
era fortaleza?
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